sábado, 30 de maio de 2015

Ao te olhar, amei.

Ao te olhar, amei.

Te amei de imediato, não pensei no tormento.
Logo após o teu estrondoso e gritante silencio
Pois teu riso sempre me serviu de consolo
É a cura e doença de alguém como eu, louco...

E a certeza e a dúvida do que eu até agora pensei
De tudo que não vivi, creia, eu tenho muita saudade
Antes de desistir de todos esses grandes embates
Tu apareceste, e devolveu-me a força de vontade

Agora eu luto, mas quais são os monstros eu não sei!
Porém, com teu riso sendo minha fonte de energia
Percebi que os medos são da minha mente, cria!

Os monstros são mesquinhos e deveras poucos
Porque tu és para mim o que eu sempre sonhei
E eu sou apenas um louco, que de te olhar amei.

NUNES, Elisérgio.



2 comentários:

  1. Velho, eu sou tua fã.
    Teus escritos são lindos, tocantes, encantadores.
    Parabéns!

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Elisérgio Nunes