Aquela noite tristemente silenciava,
Com a alvorada anunciando o amanhecer.
Então isso logo me trouxe o prenúncio,
Do fim de tudo aquilo que nao existiu...
Entre mim e você, mas por quê?
Onde estavas quando eu estive triste ?
Por onde andei quando estava a sofrer?
Todos essas perguntas claras e retóricas.
Não conseguiram me levar até você!
E por isso eu sempre me entristeço,
Pois vejo que não mais reconheço.
O teu riso em cada rosto que me sorriu!
Se tu novamente me sorrisse, acredite...
Eu e você, não seria você e eu, seria nós.
NUNES, Elisérgio.
Sou um eterno apaixonado, meu coração e minha poesia transbordam amor o tempo inteiro, porque meu amor é a imensidão.
segunda-feira, 19 de junho de 2017
segunda-feira, 5 de junho de 2017
MEMORIAIS
Entre nós há uma ilegalidade gritante!
Em uma flagrante e típica contrariedade,
Ás normas que regem a minha vontade.
Eu burlei o termo de manter-me distante.
Logo, acabei me tornando um réu confesso.
Não minto que sempre quis de você está perto,
Então tu deves reconhecer essa atenuante...
Ainda que seja compensada com a agravante,
Sem duvidas restou caracterizada a reincidência.
Eu te quero mais uma vez e todos tem ciência,
Foi único ter você ao meu lado por um instante.
Diante das provas me resta nesses memoriais,
Dizer-te que ainda te quero, mas já quis mais.
E requerer que o tempo seja um bom sentenciante.
NUNES, Elisérgio.
Em uma flagrante e típica contrariedade,
Ás normas que regem a minha vontade.
Eu burlei o termo de manter-me distante.
Logo, acabei me tornando um réu confesso.
Não minto que sempre quis de você está perto,
Então tu deves reconhecer essa atenuante...
Ainda que seja compensada com a agravante,
Sem duvidas restou caracterizada a reincidência.
Eu te quero mais uma vez e todos tem ciência,
Foi único ter você ao meu lado por um instante.
Diante das provas me resta nesses memoriais,
Dizer-te que ainda te quero, mas já quis mais.
E requerer que o tempo seja um bom sentenciante.
NUNES, Elisérgio.
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