Talvez agora eu te ame mais, sei.
É que passei a gostar mais dos lamentos
Amar os meus próprios sentimentos
E por eu isso os desprezei, ou sufoquei...
Os eivados do vício que é a eternidade,
Percebi que eram sempre mais da metade
Logo, de mim tratei de coloca-los para fora
Doeu de forma tão insana, que eu vir.
A minha ternura a dizer que me implora
Minha sensibilidade me chamar de covarde
Enquanto a tristeza dentro de mim gritava:
Torturarei o amor até que ele se acabe
Para que tu se entristeças com vontade
Ao perceber que o
amor se desfez.
NUNES, Elisérgio.
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Elisérgio Nunes