domingo, 1 de dezembro de 2013

Aos poucos algo se vai.

Aos poucos algo se vai e passa
Toda a minha tristeza correlata
Com a falta de motivos para ficar
E o seu excesso para ir, irei?

Não, porque eu não consigo!
Apesar de tudo, no fundo acredito
Que os erros são menores que a falta
Que a sua presença me fará, ah...

Mas, são erros agora habituais
E quando penso não existirem mais
Vêm atona como os pesadelos

E a esperança de serem sanados
Assim como meu sorriso se desfaz
Tudo é impreciso, confuso e assaz.

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Elisérgio Nunes