Tenho tentado não
morrer
Mas, já não sei se
vivo.
Essa solidão me sufoca
E de tão intensa
deliro.
Agora sorrio sem
brilho
Sinto pesar a
respiração
Perdi a posse das
palavras
Nada afasta a
sensação...
De está sempre tão sozinho
Aos poucos não existo
mais
Esvaio-me igual às
palavras
Mas, sei que como
estas:
Não posso voltar atrás
Sou agora impreciso,
fugaz.
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Elisérgio Nunes