sexta-feira, 6 de setembro de 2013

SEM ELA, POESIA NÃO HÁ.

Lembro-me do poeta que fui
Daquele brilho em seu olhar
Sinto falta da sua ternura
De quando dizia me amar

Sem isso é difícil escrever
Parece-me que esqueço
Perco o dom, o jeito de pensar
Sinto tanta falta dela

Da princesa delicada, singela
Que tanto me inspirou
Mas que agora está distante

Apesar de perto de mim está
Sinto um vazio completo
Sem ela é deserto, poesia não há

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Elisérgio Nunes