quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

SEM DORMIR EU ESCREVO.


São tão várias e tantas
As vezes que escrevo
Que na noite fico a mesa
Pondo no papel o que é feito

Depois de tanto pensar
É hora da fiel caneta usar
Fazer saber o que há no peito
Isso sempre nas madrugadas

Nas quais creio eu são feitas
Para se pensar na amada
Tentando assim existir

Por isso tanto escrevo
Só desse modo esqueço
Que não consigo dormir.

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Elisérgio Nunes