quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

LÁGRIMAS DO POETA.


Todas as vezes que chove
No peito transborda
A tristeza do poeta
Lágrimas transformadas em água.

Que acabam molhando a terra
Quando a chuva passa
Vem-se o alivio desafogador
O poeta sente-se mais leve.

Renova a inspiração pra compor
Esse ciclo nunca termina
Quando a tristeza enche o peito

Transborda em chuva não há jeito
Fazendo desse modo escorrer
Do poeta sua dor.

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Elisérgio Nunes