sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A MORTE MAIS DOÍDA


A morte mais doída.

De todas as vezes que morri
Doeu mais a que perdi você
Fora uma dor tão intensa
Meu coração sangrava tanto

Eu me morria ao te ver
Longe dos meus braços ficar
Nossas lembranças esquecer
Seu amor não mais me dar

Eu não sabia o que fazer
O peito não parava de chorar
Chegava a hora de morrer

Sem perto de você estar
A morte é bem mais sentida
A dor não quer mais parar.

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Elisérgio Nunes