Neste mundo que não há riso fácil,
Em que os espaços, são esparsos!
E que há tanta alma pequena,
Às vezes de mim tenho pena.
Apesar de não ser deveras um coitado!
Minha sensibilidade não me é um fardo,
Por que vivo de forma muito intensa.
Mesmo que seja de louco, tachado...
O meu amor é minha maior crença,
Mesmo que me traga tanto problema!
Mas, sei que não seria amor se fosse fácil!
Tampouco seria amor se precisasse de aquiescência!
O que me atormenta extremamente a paciência:
É viver sem poder ver um lindo riso fácil.
NUNES, Elisérgio.
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Elisérgio Nunes